Grupos de convivência do Instituto Olhar debatem sobre o Glaucoma
O Glaucoma é uma das principais causas de cegueira irreversível no mundo. A doença não tem cura, mas possui tratamento, o que torna importante o diagnóstico precoce. Os membros dos grupos de convivência Olhar e Recordar é Viver, do Instituto Olhar, aprenderam mais sobre o problema, nas últimas duas semanas. As rodas de conversa foram mediadas pela enfermeira da Rede Bioclínica, Rosângela Santos.
Os participantes discutiram sobre o aumento da pressão intra-ocular que é uma das principais causas associadas ao glaucoma. Quando há o aumento da pressão intra-ocular, o nervo óptico pode ficar comprometido. A melhor maneira de descobrir se há algo errado é fazer visitas regulares ao oftalmologista (você pode marcar sua consulta AQUI. Ele é o profissional que fará os procedimentos necessários para diagnosticar o problema, tais como as medições de pressão intra-ocular e exame de fundo de olho, essenciais para um diagnóstico preciso.
Os participantes dos grupos de convivência, dos quais, alguns são portadores do glaucoma, também discutiram sobre os principais fatores de risco para contrair a doença. Pacientes com alta pressão intra-ocular (PIO), pessoas da raça negra, parentes de portadores do glaucoma, diabéticos e usuários prolongados de medicação com corticoides fazem parte do grupo de pessoas com maiores chances de desenvolver a enfermidade.
O tratamento deve ser contínuo e regular, portanto, não há cura para o glaucoma. A boa notícia é que ele pode ser controlado com tratamento à base de colírios. Mas a melhor maneira de combater a doença ainda é a prevenção. Por isso, são tão importantes as visitas regulares ao oftalmologista. (Você pode marcar sua consulta AQUI)
Os encontros promovidos pelo Instituto Olhar com os grupos de convivência acontecem sempre às quartas, quintas e sextas-feiras, a partir das 9h30min da manhã a cada 15 dias. Os eventos são abertos ao público.